Bioestimuladores são substâncias que estimulam a produção de colágeno quando injetadas em determinadas camadas da pele. Podem ser utilizados para reposição de volume a longo prazo e diminuição da flacidez. As substâncias mais utilizadas para este fim são:

• Hidroxiapatita de Cálcio – Radiesse
• Ácido Poli-l-lático – Sculptra e Elleva
  
• Policaprolactona – Elansé
  
• Fios de PDO
  

O objetivo principal destes produtos não é o preenchimento, mas sim a bioestimulação decorrente da ação estimulatória nos fibroblastos, células que produzem as fibras colágenas. O Radiesse e o Elansé também podem ter efeito preenchedor.

Mais colágeno na pele significa uma pele mais firme, menos flácida. E essa firmeza melhora o aspecto geral da face de forma muito natural e delicada.

A degradação do colágeno no organismo humano ocorre naturalmente a partir dos 25 anos de idade com perda aproximada de 1% ao ano. Exposição solar excessiva, exercícios físicos intensos, poluição e tabagismo podem acelerar este processo. Os principais sinais clínicos decorrentes deste fenômeno são: flacidez, perda de volume, elasticidade e hidratação natural da pele. Podem ser utilizados para reposição de volume a longo prazo e diminuição da flacidez facial e corporal.

A aplicação de bioestimuladores promovem a formação de novo colágeno proporcionando uma recuperação  da firmeza perdida ao longo dos anos e uma melhora na qualidade da pele.

É uma doença inflamatória, crônica e genética da pele que se manifesta com muita coceira e ressecamento.

É muito comum na infância mas também pode ter inicio na vida adulta.

O eczema é a lesão mais comum e acomete áreas de dobras do corpo como braços, joelhos e pescoço.

A coceira e o sintoma mais frequente e em alguns casos leva a ferimentos facilitando assim a contaminação por bactérias.

Pessoas com DA desenvolvem com mais facilidade asma e rinite.

O que sempre costumo orientar:

• banho rápidos e mornos
• tentar 1 banho ao dia
• evitar o uso de buchas
• sabonete somente nas áreas de dobras (axilas, umbigo, genitálias e entre os dedos dos pés)
• uso de cremes hidratantes 
• evitar roupa com tecido sintético e lã.

Importante: Ela não e uma doença contagiosa!

Na maioria dos casos medicamentos  tópicos são necessários assim como anti-histamínicos via oral.

Em casos mais graves os medicamentos são ainda mais complexos. 

Uma avaliação e tratamento medico são fundamentais.

A rosácea é uma dermatose inflamatória da pele muito comum e que acomete a região central da face.

Tem como características uma sensibilidade maior a ácidos e produtos de skincare, presença de uma vermelhidão que pode se tornar persistente, aparecimento de veias finas e até mesmo lesões semelhantes a acne.

Na pandemia, o uso da máscara se tornou fundamental na proteção contra o vírus, mas o abafamento da pele infelizmente ajudou a desencadear a rosácea. 

A causa ainda não é inteiramente conhecida, mas sabe-se que é multifatorial (genética, imunológica, presença de microrganismos na pele, radiação UV, ...).

A rosácea não tem cura, mas tem controle, e para isso, é importante alguns cuidados:

• evitar alimentos e bebidas quentes,
• alimentos condimentados,
• álcool,
• exercícios físicos em ambientes mal ventilados,
• sol,
• banhos quentes,
• sauna e
• skincare sem orientação médica adequada.

É indispensável a avaliação dermatológica e tratamentos para se evitar a piora do quadro.  

O álcool gel se tornou um grande aliado na limpeza e higiene das mãos nessa pandemia.                                 

Porém, sua aplicação requer alguns cuidados. O uso em excesso vem acarretando ressecamentos e dermatites que muitas vezes evoluem com fissuras locais. Isso porque ele retira a camada lipídica que reveste e protege a pele fina do dorso das mãos.                                                                                                                                                               

Dê preferencia em lavar as mãos com água e sabonete e deixar o álcool gel somente para quando sair de casa. Lance mão de hidratantes próprios para essa área durante o dia e a noite.

Com o Covid -19, muita gente vem se queixando de queda de cabelo. Essa queda se chama eflúvio telógeno e é uma condição em que há uma sincronização da queda dos fios. Nas fases do cabelo a telógena é a última fase e representa os fios que caem no nosso dia a dia.                     

Após um estresse, uma doença ou uma cirurgia esses fios que normalmente cairiam num período de 3 a 4 meses, caem juntos em quantidades maiores.                                                                                                                       

A primeira boa notícia é que essa é uma condição autolimitada.

A segunda é que com orientações e alguns tratamentos podemos encurtar esse tempo de queda e fortalecer os fios novos que virão.